Serviço de varrição das ruas centrais de Cachoeira é suspenso porque Prefeitura alega não ter R$ 15 mil

A Prefeitura de Cachoeira do Sul não pretende renovar o contrato com a empresa responsável pela varreção de ruas, que se encerrou no final de julho.  Conforme o secretário de Meio Ambiente, Ronaldo Trojahn, não existem recursos para custear o trabalho realizado por mulheres, chamadas de “vassourinhas”. A limpeza realizada pela empresa de Alício de Castro Cardoso, com média de 200 mil metros por mês,  com pagamento aproximadamente de 15 a 20 mil reais por mês.  O Fundo Compartilhado Prefeitura/Corsan também poderia ser uma alternativa  para alocar recursos. No entanto, para a atividade de limpeza, não existe por enquanto uma previsão. Na prática, a limpeza deverá ser feita pela equipe da Secretaria do Meio Ambiente em algumas oportunidades.

Para a manutenção da varreção de ruas, a Prefeitura teria recurso, caso implantasse o diário oficial eletrônico. Para 2018, por exemplo, estão empenhados cerca de R$ 450 mil em publicação oficial impressa. Este valor daria custear por quase dois anos a limpeza das ruas, ou seja, até o final do governo Ghignatti.