Assembléia Legislativa realiza campanha para que Jovens faça o título eleitoral
A Assembleia Legislativa gaúcha está promovendo uma campanha publicitária com o objetivo de incentivar o alistamento eleitoral e o exercício do voto pelos jovens de 16 e 17 anos. Para estes jovens o voto é facultativo. Para que eles percebam a importância de votar, e como isso afeta suas vidas, a campanha conta com peças para as redes sociais incentivando a participação no processo. O presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, deputado Marlon Santos, reforça a importância do voto em ano eleitoral atípico. “É um ano eleitoral complexo, talvez o mais complexo da história do Brasil, a importância do alistamento eleitoral para o jovem de 16 a 18 é mais que emblemático no momento em que o Brasil passa por esse tipo de convulsão política”.
O presidente falou também que não ter dúvida que a diferença nas eleições vai se dar exatamente naqueles votos das pessoas que com boa vontade, muito esclarecimento e muita consciência acabarão fazendo a mudança nesse momento. “A responsabilidade política tão pretendida pela juventude, pelo Brasil como um todo e muito especialmente pela juventude que é a de mudança de verdade deve se dar dentro de um processo democrático exatamente nesses anos em que há a oportunidade de mudar no voto aqueles que são os nossos comandantes, os nossos legisladores”.
O jovem que fizer 16 anos até o dia do primeiro turno das eleições – 7 de outubro – tem até o dia 9 de maio para fazer o alistamento eleitoral. Marlon enfatiza que não podemos hoje nos dar ao direito e ao luxo de sermos só mais um grupo a reclamar “esse é o ano que todo mundo terá que ter compromisso de fazer as mudanças políticas necessárias”.
O presidente finaliza enfatizando que nos outros ano em que o eleitor não tem a condição de se manifestar ele tem o direto de reclamar e tão somente, mas em ano eleitoral não é só reclamação que cabe ação e a ação está o direito de votar. “Tu tendo essa condição e não fazendo também e consequentemente não terá o direito de reclamar depois, para poder ter o direito de reclamar, para poder ver a coisa acontecer do jeito que tu pretende, tu terá que botar na consciência o dever moral e cívico de votar e quiçá ser votado, participar também do processo eleitoral e futuramente se candidatar a um cargo, mas não ficar brincando porque esse não é um momento de brincadeira, é um momento de participação”, disse Marlon Santos.