um aumento maior no piso nacional (próximo de 6,78% a 7,44%, para R$ 1.621 ou mais) e um reajuste menor para os acima do mínimo (cerca de 4,66%, seguindo o INPC), mas os valores finais serão confirmados em janeiro de 2026, dependendo do INPC oficial do ano de 2025.
- Valor Estimado: O novo mínimo para 2026 é projetado para ser cerca de R$ 1.621,.
- Cálculo: Segue o reajuste do Salário Mínimo Nacional, que considera a inflação (INPC) e o crescimento do PIB, resultando em um percentual maior.
- Reajuste Estimado: Cerca de 4,66%.
- Base de Cálculo: Baseia-se no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) acumulado de 2025, divulgado pelo IBGE em janeiro de 2026.
- Teto do INSS: O teto deve subir de
8.157,41 , para , aproximadamente
8.537,55.
- Os novos valores começam a valer a partir da folha de pagamento de janeiro de 2026.
- Os índices e valores finais são oficializados pelo Governo Federal em janeiro, com base nos dados do IBGE
Impacto direto no orçamento dos beneficiários
O aumento atinge aposentadorias, pensões por morte, auxílios e demais benefícios administrados pelo INSS. Segundo especialistas, a correção é essencial para minimizar as perdas causadas pela alta dos preços, especialmente em gastos básicos como alimentação, medicamentos e serviços de saúde.
Os pagamentos com os valores reajustados seguem o calendário escalonado do INSS, de acordo com o número final do benefício, e podem ser consultados pelo site ou aplicativo Meu INSS, além da Central de Atendimento 135.
Reflexos na economia
Além de beneficiar diretamente milhões de segurados, o reajuste previdenciário deve movimentar a economia, principalmente em municípios onde os benefícios do INSS representam uma parcela significativa da renda local. O aumento contribui para o aquecimento do comércio e dos serviços, gerando impacto positivo já nos primeiros meses do ano.

